O Grupo Estação, via Oficina Cine Escola, em parceria com a ANF – Agência de Notícias das Favelas, realizou o evento Cinema Ocupado com a pré-estréia do documentário Hiato: seguida de debate, distribuição de alimentos e atividades culturais. O evento contou também com parceiros como a Rain Network, Sindisprev e o Sindicato dos Bancários.
Hiato: traz uma reflexão sobre o abismo entre as classes sociais do nosso país e a forma como se relacionam. São vinte minutos de edição de imagens realizadas pela imprensa em 03 de agosto de 2000, quando movimentos sociais se organizaram para uma visita ao famoso shopping da zona sul da cidade e sofreram forte repressão policial. O filme conta ainda com depoimentos atuais de convidados, entre eles, profissionais de Comunicação Social e participantes do ato. O evento contou com a presença de moradores e ocupantes dos assentamentos Campo Belo, Tinguá, ocupação indígena de Camboinhas, Zumbi dos Palmares, Chiquinha Gonzaga, Manoel Congo, Quilombo das Guerreiras e moradores do Complexo do Alemão e também com a presença da comunidade protagonizada,composta, em sua maioria, por pessoas que nunca visitaram uma sala de cinema. O convite estendeu-se aos outros segmentos da sociedade. Às 9h30, o evento deu início com apresentação dos índios Guarani ocupantes do movimento de Camboinhas. Em seguida, a sessão foi apresentada pela representante do Grupo Estação e pelo diretor do filme, Vladimir Seixas. Após a sessão, houve um debate com uma mesa composta por Mardônio (representante do MST- Movimento Sem Terra), João Tancredo (presidente exonerado da Comissão de Direitos Humanos da OAB/RJ e presidente do IDDH, Instituto de Defensores de Direitos Humanos), Cristiane de Cássia (jornalista do jornal O Globo, presente na cobertura do ato em 2000), Elisabeth da Silva (sem teto, integrante do Assentamento de Campo Belo, Km 32, participante do evento na época, principal entrevistada do documentário), Valéria Tatsch (representante do MTL) e André Fernandes, diretor da ANF, Agência de Notícias das Favelas, participante do ato como um dos organizadres da FLP, Frente de Luta Popular, representando o Movimento Favelania. O debate durou aproximadamente duas horas. Em seguida, oferecemos pão com mortadela e refrigerante a todos os convidados, enquanto começou uma apresentação do grupo Finabatucada na praça da Cinelândia, encerrando o evento.
Hiato: traz uma reflexão sobre o abismo entre as classes sociais do nosso país e a forma como se relacionam. São vinte minutos de edição de imagens realizadas pela imprensa em 03 de agosto de 2000, quando movimentos sociais se organizaram para uma visita ao famoso shopping da zona sul da cidade e sofreram forte repressão policial. O filme conta ainda com depoimentos atuais de convidados, entre eles, profissionais de Comunicação Social e participantes do ato. O evento contou com a presença de moradores e ocupantes dos assentamentos Campo Belo, Tinguá, ocupação indígena de Camboinhas, Zumbi dos Palmares, Chiquinha Gonzaga, Manoel Congo, Quilombo das Guerreiras e moradores do Complexo do Alemão e também com a presença da comunidade protagonizada,composta, em sua maioria, por pessoas que nunca visitaram uma sala de cinema. O convite estendeu-se aos outros segmentos da sociedade. Às 9h30, o evento deu início com apresentação dos índios Guarani ocupantes do movimento de Camboinhas. Em seguida, a sessão foi apresentada pela representante do Grupo Estação e pelo diretor do filme, Vladimir Seixas. Após a sessão, houve um debate com uma mesa composta por Mardônio (representante do MST- Movimento Sem Terra), João Tancredo (presidente exonerado da Comissão de Direitos Humanos da OAB/RJ e presidente do IDDH, Instituto de Defensores de Direitos Humanos), Cristiane de Cássia (jornalista do jornal O Globo, presente na cobertura do ato em 2000), Elisabeth da Silva (sem teto, integrante do Assentamento de Campo Belo, Km 32, participante do evento na época, principal entrevistada do documentário), Valéria Tatsch (representante do MTL) e André Fernandes, diretor da ANF, Agência de Notícias das Favelas, participante do ato como um dos organizadres da FLP, Frente de Luta Popular, representando o Movimento Favelania. O debate durou aproximadamente duas horas. Em seguida, oferecemos pão com mortadela e refrigerante a todos os convidados, enquanto começou uma apresentação do grupo Finabatucada na praça da Cinelândia, encerrando o evento.
Fonte: Site do GRUPO ESTAÇÃO